quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Não importa de quantas maneiras um coração pode ser magoado, não importa de quantas vidas se precise para saber o real sentido para se estar aqui, não quero saber os sentido da vida. Não sei se isso é parte da minha arrogância ou da minha solidão, mas tenho certeza que isso é parte do meu medo da monotonia, de ter que viver todo dia como se fosse o mesmo dia, do medo de ter tudo, mas sentir-me como se não tivesse nada.






                             Brenda Sarayva



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