sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Comer, rezar, amar.

Posso decidir como gasto meu tempo, com quem interajo, com quem compartilho meu corpo, minha vida, meu dinheiro e minha energia. Posso escolher o que como, o que leio e o que estudo. Posso escolher como vou encarar as substâncias desafortunadas da vida - se as verei como maldição ou como oportunidades (e, quando não tiver forças para adotar o ponto de vista mais otimista, porque estou sentindo pena demais de mim mesma, posso decidir continuar tentando mudar minha atitude). Posso escolher minhas palavras e o tom de voz com que falo os outros. E, acima de tudo, posso escolher meus pensamentos.


Do  livro Comer, rezar, amar.

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