sexta-feira, 29 de julho de 2011

E se eu fosse talvez, um pouco mais delicada, um pouco mais compreenssiva, se eu fosse menos sincera, falasse menos ou tivesse mais amigos, talvez, só talvez, eu seria compreendida. Mas essa não seria eu. Porque eu preciso ser minha, antes de ser de qualquer um. Eu preciso me amar, antes de ser amada. Então não tenha piedade de mim quando me ver sozinha. Porque ninguém sabe da revolução que há em mim.

                 brenda sarayva

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